terça-feira, 15 de novembro de 2011

Eis me aqui, parado no tempo e no espaço, olhando pro céu com fé e sem luta¹.
Mas eis que olho ao meu redor, e as coisas vibram num som irritante que diz, hora de despertar!
Soneca?Não!
Eia avante! Visto minha armadura, monto meu corcel, pego minhas armas e avanço.
Não contra moinhos nem gigantes², mas em direção a uma mente, minha mente bagunçada.
Me olho, ao meu adversário.
Semblante determinado, olhar fixo.
Corremos, corro, um contra o outro, numa batalha de fé, princípios e moral.
Ao vencedor, dar-se-á o direito de continuar confessando suas alegrias e e mazelas nesse caderno.

22 - outubro - 2011

01 - Até quando - Gabriel Pensador
02 - Dom Quixote de La Mancha

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