Sentado, nervoso, inquieto.
Olho o relógio, o celular, a tela do computador.
Penso, lembro, anseio. As borboletas estão agitadas.
Procuro outros, procuro outras, mas nada funciona.
Me resta aguardar então. Não sei pelo que.
Talvez ver-te caminhando, ou por sorriso, ou apenas por um "Ei!".
Não sei ao certo o que aguardo, apenas aguardo.
29 - outubro - 2011
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